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Arquivos de Categoria: Revisão

A caravela

23 segunda-feira abr 2012

Posted by planodeestudo in História, Revisão

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Quando os turcos otomanos, liderados por um tal Maomé II invadiram e dominaram a cidade de Constantinopla – atual Istambul – bloquearam a ligação do ocidente (Europa) com o Oriente (na época chamado genericamente de as Índias). Isso provocou uma crise econômica para os europeus, especialmente pela falta das chamadas especiarias (pimenta, cravo, nós moscada) necessárias para a conservação da carne. Sem esses produtos, os estoques de alimento para o inverno ficariam comprometidos.

Tornou-se urgente buscar uma rota alternativa para chegar às Índias. Os portugueses, que na época dominavam a arte da navegação como ninguém, especialmente em função da Escola de Sagres, criada pelo Infante D. Henrique, já costumavam descer pela costa da África, mas só até um ponto chamado Cabo do Não. Esse ponto, na altura da Namíbia, recebeu esse nome porque “não” se deveria ir além dele, sob o risco de não voltar mais, pelo simples fato de que a partir daí os ventos estariam sempre no sentido do sul. Os barcos da época utilizavam imensas velas quadradas (que curiosamente eram chamadas de redondas, porque assim pareciam quando ficavam infladas ao vento), de difícil navegabilidade.

Surgiu então uma das maiores contribuições de Portugal à humanidade: a caravela. Barco menor que as “naus”e “carracas” até então utilizadas, a caravela tinha no máximo trinta metros de comprimento por nove de largura, levava uma tribulação de em torno de quarenta homens e podia ter entre dois e quatro mastros.

Mas o mais importante eram as velas. Pequenas e em forma triangular, chamadas de “velas latinas”, as mesmas permitiam a navegação praticamente contra o vento. Pronto, está aí um espetacular exemplo de “agilidade”.

Em 1847, o navegador Bartolomeu Dias deu início à era dos descobrimentos. Comandando duas caravelas, desceu a costa ocidental da áfrica até o fim. Enfrentou, então, uma terrível tempestade que quase acabou com suas embarcações, mas conseguiu sobreviver e começou a voltar, quando percebeu que a costa estava agora à sua esquerda. Estava, finalmente, no oceano Ìndico, subindo em direção às cobiçadas Índias. Pressionado pela tripulação acabou voltado para casa, contornando a ponta da África, que ele chamou de “Cabo das Tormentas”, em função do que ali ele tinha vivido. O Rei D. João II rebatizou-o depois como “Cabo da Boa Esperança”, pois surgiu uma nova esperança de se chegar às Índias pela rota marítima. Quem acabou chegando lá, finalmente, foi Vasco da Gama, agora comandando naus e não mais caravelas, pois precisava de maior tonelagem para transportar as mercadorias.

Colombo também comandou caravelas: Santa Maria, Pinta e Niña. Precisava de agilidade, pois não sabia se precisaria dar meia volta a qualquer momento. Cabral, por sua vez, já comandou uma frota de naus, pois estava indo, em princípio, para as Índias, por uma rota já conhecida. Porque ele deu uma paradinha para descobrir o Brasil é meio nebuloso. Provavelmente queria saber até onde iam os pássaros que Vasco da Gama tinha visto voando em direção oeste, e que, com certeza chegariam a alguma terra..

Devemos o descobrimento da rota marítima do oriente, bem como o descobrimento da América, e a conseqüente descoberta do Brasil a uma invenção que privilegiava a agilidade. As caravelas eram frágeis, mas tinham mais navegabilidade. Podiam mudar de rumo rapidamente, adaptando-se às necessidades. 

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Exercício de Revisão 2 (Davi)

23 segunda-feira abr 2012

Posted by planodeestudo in Avaliação, Português

≈ 2 Comentários

Os verbos abaixo estão conjugados em que tempos verbais?

1)

tu conhecias

a) Presente
b) Pretérito perfeito
c) Pretérito imperfeito
d) Futuro do presente
e) Futuro do pretérito

2)

eu conheceria

a) Presente
b) Pretérito perfeito
c) Pretérito imperfeito
d) Futuro do presente
e) Futuro do pretérito

Exercícios de Revisão 1 (Davi)

22 domingo abr 2012

Posted by planodeestudo in Exercícios de Revisão

≈ 2 Comentários

Davi, ainda estou elaborando algumas questões de história para você. Por enquanto vamos revisar o português. Quero que você conjugue o verbo continuar no presente do indicativo e no futuro do subjuntivo. Quero também que você me diga se esse verbo é de 1ª, 2ª ou 3ª conjugação.

Importante: Não se preocupe se errar, só não quero que você cole. Lembre-se: Errar faz parte do aprendizado. Boa sorte!

Revisão de Pontuação (Davi)

20 sexta-feira abr 2012

Posted by planodeestudo in Português, Revisão

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EMPREGO DOS SINAIS DE PONTUAÇÃO

Há certos recursos da linguagem – pausa, melodia, entonação e até mesmo, silêncio – que só estão presentes na oralidade. Na linguagem escrita, para substituir tais recursos, usamos os sinais de pontuação. Estes são também usados para destacar palavras, expressões ou orações e esclarecer o sentido de frases, a fim de dissipar qualquer tipo de ambigüidade.

1. Vírgula

Emprega-se a vírgula (uma breve pausa):

a) para separar os elementos mencionados numa relação:
A nossa empresa está contratando engenheiros, economistas, analistas de sistemas e secretárias.
O apartamento tem três quartos, sala de visitas, sala de jantar, área de serviço e dois banheiros.

Nota: Mesmo que o e venha repetido antes de cada um dos elementos da enumeração, a vírgula deve ser empregada.

Rodrigo estava nervoso. Andava pelos cantos, e gesticulava, e falava em voz alta, e ria, e roía as unhas.

b) para isolar o vocativo:
Cristina, desligue já esse telefone!
Por favor, Ricardo, venha até o meu gabinete.

c) para isolar o aposto:
Dona Sílvia, aquela mexeriqueira do quarto andar, ficou presa no elevador.
Rafael, o gênio da pintura italiana, nasceu em Urbino.

d) para isolar palavras e expressões explicativas (a saber, por exemplo, isto é, ou melhor, aliás, além disso etc.):
Gastamos R$ 5.000,00 na reforma do apartamento, isto é, tudo o que tínhamos economizado durante anos.
Eles viajaram para a América do Norte, aliás, para o Canadá.

e) para isolar o adjunto adverbial antecipado:
Lá no sertão, as noites são escuras e perigosas.
Ontem à noite, fomos todos jantar fora.

f) para isolar elementos repetidos:
O palácio, o palácio está destruído.
Estão todos cansados, cansados de dar dó!

g) para isolar, nas datas, o nome do lugar:
São Paulo, 22 de maio de 1995.
Roma, 13 de dezembro de 1995.

h) para isolar os adjuntos adverbiais:
A multidão foi, aos poucos, avançando para o palácio.
Os candidatos serão atendidos, das sete às onze, pelo próprio gerente.

i) para isolar as orações coordenadas, exceto as introduzidas pela conjunção e:
Ele já enganou várias pessoas, logo não é digno de confiança.
Você pode usar o meu carro, mas tome muito cuidado ao dirigir.
Não compareci ao trabalho ontem, pois estava doente.

j) para indicar a elipse de um elemento da oração:
Foi um grande escândalo. Às vezes gritava; outras, estrebuchava como um animal.
Não se sabe ao certo. Paulo diz que ela se suicidou, a irmã, que foi um acidente.

k) para separar o paralelismo de provérbios:
Ladrão de tostão, ladrão de milhão.
Ouvir cantar o galo, sem saber onde.

l) após a saudação em correspondência (social e comercial):
Com muito amor,
Respeitosamente,

m) para isolar as orações adjetivas explicativas:
Marina, que é uma criatura maldosa, “puxou o tapete” de Juliana lá no trabalho.
Vidas Secas, que é um romance contemporâneo, foi escrito por Graciliano Ramos.

n) para isolar orações intercaladas:
Não lhe posso garantir nada, respondi secamente.
O filme, disse ele, é fantástico.

2. Ponto

Emprega-se o ponto, basicamente, para indicar o término de um frase declarativa de um período simples ou composto.
Desejo-lhe uma feliz viagem.
A casa, quase sempre fechada, parecia abandonada, no entanto tudo no seu interior era conservado com primor.

* O ponto é também usado em quase todas as abreviaturas, por exemplo: fev. = fevereiro, hab. = habitante, rod. = rodovia.
O ponto que é empregado para encerrar um texto escrito recebe o nome de ponto final.

3. Ponto-e-vírgula

Utiliza-se o ponto-e-vírgula para assinalar uma pausa maior do que a da vírgula, praticamente uma pausa intermediária entre o ponto e a vírgula.
Geralmente, emprega-se o ponto-e-vírgula para:

a) separar orações coordenadas que tenham um certo sentido ou aquelas que já apresentam separação por vírgula:
Criança, foi uma garota sapeca; moça, era inteligente e alegre; agora, mulher madura, tornou-se uma doidivanas.

b) separar vários itens de uma enumeração:
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de idéias e de concepções, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV – gratuidade do ensino em estabelecimentos oficiais;
. . . . . . . .
(Constituição da República Federativa do Brasil)

4. Dois-pontos

Os dois-pontos são empregados para:

a) uma enumeração:
… Rubião recordou a sua entrada no escritório do Camacho, o modo porque falou: e daí tornou atrás, ao próprio ato.
Estirado no gabinete, evocou a cena: o menino, o carro, os cavalos, o grito, o salto que deu, levado de um ímpeto irresistível…
(Machado de Assis)

b) uma citação:
Visto que ela nada declarasse, o marido indagou:
– Afinal, o que houve?

c) um esclarecimento:
Joana conseguira enfim realizar seu desejo maior: seduzir Pedro. Não porque o amasse, mas para magoar Lucila.

* Observe que os dois-pontos são também usados na introdução de exemplos, notas ou observações.

Parônimos são vocábulos diferentes na significação e parecidos na forma. Exemplos: ratificar/retificar, censo/senso, descriminar/discriminar etc.

Nota: A preposição per, considerada arcaica, somente é usada na frase de per si (= cada um por sua vez, isoladamente).

Observação: Na linguagem coloquial pode-se aplicar o grau diminutivo a alguns advérbios: cedinho, longinho, melhorzinho, pouquinho etc.

Nota: A invocação em correspondência (social ou comercial) pode ser seguida de dois-pontos ou de vírgula:

Querida amiga:
Prezados senhores,

5. Ponto de interrogação

O ponto de interrogação é empregado para indicar uma pergunta direta, ainda que esta não exija resposta:

O criado pediu licença para entrar:
– O senhor não precisa de mim?
– Não obrigado. A que horas janta-se?
– Às cinco, se o senhor não der outra ordem.
– Bem.
– O senhor sai a passeio depois do jantar? de carro ou a cavalo?
– Não.
(José de Alencar)

6. Ponto de exclamação

O ponto de exclamação é empregado para marcar o fim de qualquer enunciado com entonação exclamativa, que normalmente exprime admiração, surpresa, assombro, indignação etc.

– Viva o meu príncipe! Sim, senhor… Eis aqui um comedouro muito compreensível e muito repousante, Jacinto!
– Então janta, homem!
(Eça de Queiroz)

Nota: O ponto de exclamação é também usado com interjeições e locuções interjetivas:
Oh!
Valha-me Deus!

7. Reticências

As reticências são empregadas para:

a) assinalar interrupção do pensamento:
– Bem; eu retiro-me, que sou prudente. Levo a consciência de que fiz o meu dever. Mas o mundo saberá…
(Júlio Dinis)

b) indicar passos que são suprimidos de um texto:
O primeiro e crucial problema de lingüística geral que Saussure focalizou dizia respeito à natureza da linguagem. Encarava-a como um sistema de signos… Considerava a lingüística, portanto, com um aspecto de uma ciência mais geral, a ciência dos signos…
(Mattoso Camara Jr.)

c) marcar aumento de emoção:
As palavras únicas de Teresa, em resposta àquela carta, significativa da turvação do infeliz, foram estas: “Morrerei, Simão, morrerei. Perdoa tu ao meu destino… Perdi-te… Bem sabes que sorte eu queria dar-te… e morro, porque não posso, nem poderei jamais resgatar-te.
(Camilo Castelo Branco)

8. Aspas

As aspas são empregadas:

a) antes e depois de citações textuais:
Roulet afirma que “o gramático deveria descrever a língua em uso em nossa época, pois é dela que os alunos necessitam para a comunicação quotidiana”.

b) para assinalar estrangeirismos, neologismos, gírias e expressões populares ou vulgares:

O “lobby” para que se mantenha a autorização de importação de pneus usados no Brasil está cada vez mais descarado.
(Veja)

Na semana passada, o senador republicano Charles Grassley apresentou um projeto de lei que pretende “deletar” para sempre dos monitores de crianças e adolescentes as cenas consideradas obscenas.
(Veja)

Popularidade no “xilindró”
Preso há dois anos, o prefeito de Rio Claro tem apoio da população e quer uma delegada para primeira-dama.
(Veja)

Com a chegada da polícia, os três suspeitos “puxaram o carro” rapidamente.

c) para realçar uma palavra ou expressão:

Ele reagiu impulsivamente e lhe deu um “não” sonoro.
Aquela “vertigem súbita” na vida financeira de Ricardo afastou-lhe os amigos dissimulados.

9. Travessão

Emprega-se o travessão para:

a) indicar a mudança de interlocutor no diálogo:
– Que gente é aquela, seu Alberto?
– São japoneses.
– Japoneses? E… é gente como nós?
– É. O Japão é um grande país. A única diferença é que eles são amarelos.
– Mas, então não são índios?
(Ferreira de Castro)

b) colocar em relevo certas palavras ou expressões:
Maria José sempre muito generosa – sem ser artificial ou piegas – a perdoou sem restrições.
Um grupo de turistas estrangeiros – todos muito ruidosos – invadiu o saguão do hotel no qual estávamos hospedados.

c) substituir a vírgula ou os dois pontos:
Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana – acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase.
(Raul Pompéia)

d) ligar palavras ou grupos de palavras que formam um “conjunto” no enunciado:
A ponte Rio-Niterói está sendo reformada.
O triângulo Paris-Milão-Nova York está sendo ameaçado, no mundo da moda, pela ascensão dos estilistas do Japão.

10. Parênteses

Os parênteses são empregados para:

a) destacar num texto qualquer explicação ou comentário:
Todo signo lingüístico é formado de duas partes associadas e inseparáveis, isto é, o significante (unidade formada pela sucessão de fonemas) e o significado (conceito ou idéia).

b) incluir dados informativos sobre bibliografia (autor, ano de publicação, página etc.):
Mattoso Camara (1977:91) afirma que, às vezes, os preceitos da gramática e os registros dos dicionários são discutíveis: consideram erro o que já poderia ser admitido e aceitam o que poderia, de preferência, ser posto de lado.

c) indicar marcações cênicas numa peça de teatro:
Abelardo I – Que fim levou o americano?
João – Decerto caiu no copo de uísque!
Abelardo I – Vou salvá-lo. Até já!
(sai pela direita)
(Oswald de Andrade)

d) isolar orações intercaladas com verbos declarativos, em substituição à vírgula e aos travessões:
Afirma-se (não se prova) que é muito comum o recebimento de propina para que os carros apreendidos sejam liberados sem o recolhimento das multas.

11. Asterisco

O asterisco, sinal gráfico em forma de estrela, é um recurso empregado para:

a) remissão a uma nota no pé da página ou no fim de um capítulo de um livro:
Ao analisarmos as palavras sorveteria, sapataria, confeitaria, leiteria e muitas outras que contêm o morfema preso* -aria e seu alomorfe -eria, chegamos à conclusão de que este afixo está ligado a estabelecimento comercial. Em alguns contextos pode indicar atividades, como em: bruxaria, gritaria, patifaria etc.

* É o morfema que não possui significação autônoma e sempre aparece ligado a outras palavras.

b) substituição de um nome próprio que não se deseja mencionar:
O Dr.* afirmou que a causa da infecção hospitalar na Casa de Saúde Municipal está ligada à falta de produtos adequados para assepsia.

Bibliografia: 
Professora: Renata Aguiar Junqueira
Disciplina: Língua Portuguesa
CPPV: Campo Grande

Revisão de Classificação Morfológica (Davi)

20 sexta-feira abr 2012

Posted by planodeestudo in Português, Revisão

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Substantivo: É a palavra com que damos nomes aos seres em geral.

Classificação dos substantivos:

Comuns e próprios

Comuns: São aqueles que nomeiam um ser qualquer da espécie.
Exemplos: Criança, rio, cidade, estado, país.

Próprios: São aqueles que nomeiam um ser específico da espécie.
Exemplos: João, Tietê, recife, Ceará, Brasil e Davi.

Concretos e abstratos 

  • Concretos: São aqueles que nomeiam seres de existência independente de outros seres. São os nomes de pessoas, animais (reais ou imaginários), lugares, coisas e entidades.

Dica: Aquilo que você pode “pegar”.

ex.: Mulher, Rodrigo, computador, alma, anjo, Saci, bruxa, etc.

  • Abstrato: São os substantivos que indicam:- sentimentos: ódio, solidão e amor
    – qualidades/defeitos: beleza, falsidade, rapidez.
    – sensações: calor, fome, dor.
    – ações: vingança, crítica, choro.
    – estados: Vida, morte, viuvez.

Dica: Aquilo que você NÃO pode “pegar”.

Importante: Cuidado para não confundir o substantivo abstrato com o adjetivo. Lembre-se: Inteligência (substantivo) é diferente de inteligente (adjetivo).

Adjetivo:

É a palavra que tem por função expressar características, qualidades, estados, etc. dos seres.

Dica: Você deve observar, portanto, que o adjetivo sempre se refere ao substantivo.

Ex.: Bonito, inteligente, velho, sujo, etc.

Registrando: Davi, você me afirmou, com absoluta certeza, que na sua prova só vai cair substantivo e adjetivo, sendo assim, concluímos mais um assunto.
Já passa da 1h da manhã e você (não eu) decidiu continuar. Ontem fomos até as 3h da manhã, vamos ver até onde a gente consegue chegar hoje. Estou gostando de ver o seu esforço!

Revisão de Verbo (Davi)

19 quinta-feira abr 2012

Posted by planodeestudo in Português, Revisão

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Conceito: O verbo é a palavra que, por si só, indica um fato. Os verbos exprimem ações, estados e fenômenos naturais.

Exemplos:
Ações: Corriam, brincaram, jogou, pulou…
Estados: Era, esteve, ficaram…
Fenômenos da natureza: Chovia…

Verbos no infinitivo são aqueles verbos que não estão conjugados, ou seja, todos que terminam em AR, ER, e IR.

Ex.: amar, andar, correr, sorrir, subir, cair, comer, etc…

Estrutura dos Verbos

O verbo é uma palavra constituída, basicamente, de duas partes: radical e terminação

Para se obter o radical de uma forma verbal, é só colocá-lo no infinitivo e retirar a terminação –ar, –er ou –ir.

Ex.:

Radical|Terminação
Cant|ar
Vend|er
Part|ir

Conjugação Verbal:

1a. conjugação: Verbos terminados em –ar (ex.: viajar)
2a. conjugação: Verbos terminados em –er (ex.: conhecer)
3a. conjugação: Verbos terminados em –ir (ex.: dividir)

Os verbos terminados em –or (pôr, compor, supor, dispor, etc.), pelo fato de terem origem no antigo verbo poer, são considerados de 2a. conjugação.

Classificação dos Verbos

Os verbos classificam-se em: regulares, irregulares, anômalos, defectivos, abundantes e auxiliares.

Nota: Neste resumo vamos nos ater apenas aos verbos regulares e irregulares.

Verbos regulares: não apresentam alterações no radical durante a sua conjugação.

Ex.:

cant-ar
canto
cantei
cantarei

sonh-ar
sonho
sonhei
sonharei

Alguns verbos regulares merecem destaque por apresentarem certas particularidades na pronúncia e/ou na escrita, portanto, vale a pena olhar quando tiver mais tempo. Os verbos são:

– Mobiliar
– Aguar, enxaguar, desaguar, averiguar, apaziguar, minguar
– Optar, obstar
– Agir, tocar, pegar, erguer, crescer, caçar.

Verbos irregulares: Apresentam alterações em seu radical durante a conjugação.

Verbos irregulares da 1a. conjugação: dar, estar, passear e ansiar.
Verbos irregulares da 2a. conjugação: Ter, haver, caber, crer, dizer, fazer, trazer, saber, poder, pôr, ver, querer, requerer.
Verbos irregulares da 3a. conjugação: Ferir, vir

Flexão Verbal

O verbo pode variar em:

Número: singular e plural
Pessoa: 1a., 2a., 3a.
Tempo: presente, passado e futuro
Modo: indicativo, subjuntivo e imperativo
Voz: ativa, passiva e reflexiva

Número e Pessoa Verbal

Pessoa e Número

Pronome

Verbo

1a pessoa do singular Eu Vivo
2a pessoa do singular Tu Vives
3a pessoa do singular Ele Vive
1a pessoa do plural Nós Vivemos
2a pessoa do plural Vós Viveis
3a pessoa do plural Eles Vivem


Tempos simples do indicativo:

  • Presente
    ex.: Eu viajo
  • Pretérito perfeito
    ex.: Eu viajei 
  • Pretérito imperfeito
    ex: Eu viajava
  • Pretérito mais que perfeito
    ex.: Eu viajara
  • Futuro do presente
    ex.: Eu viajarei 
  • Futuro do pretérito
    ex.: Eu viajaria 

Tempos simples do subjuntivo:

  • Presente
    ex.: que eu viaje
  • Pretérito imperfeito
    ex.: se eu viajasse 
  • Futuro
    ex.: quando eu viajar 

Modos

Indicativo: Atitude de certeza (ex.: Ele virá)
Subjuntivo: Atitude de hipótese (ex.: Se ele vier)
Imperativo: Atitude de ordem, pedido (ex.: Venha)

Verbo de 1a. Conjugação – Cantar

Verbo de 2a. Conjugação – Vender

Verbo de 3a. Conjugação – Partir

Sites relacionados ao assunto:

www.conjuga-me.net

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